Sabemos que a imortalidade é um dos objetos
de maior desejo dos seres humanos, pois a vida eterna tem sido um dos fatores
que separa homens de deuses.
Não só na ficção a imortalidade está presente, é um debate constante no mundo, será que um dia acharemos alguma formula para a “vida eterna”? Seja ela natural ou através de avanços tecnológicos?
Não sei. O que sei, é que a imortalidade existe sim, não no conceito que a maioria busca, não no plano físico, mas existe. Não vou entrar em mérito de que nem o universo é eterno que tudo um dia acaba, mas enquanto o mundo existir seremos todos imortais.
A essa altura, entre erros de português e frases mal escritas, muitos devem estar pensando que estou maluco, que de tantos desenhos e videogames meu cérebro finalmente fritou, mas não, acho que esse é somente um momento de reflexão e que a minha visão de imortalidade é diferente da que todos procuram.
Uma ideia, um ensinamento, uma ação ou a falta dela, simples palavras, gestos ou ações do dia a dia nos tornam imortais. Cada interação com outras pessoas e até mesmo com a natureza, pode nos levar a existir muito além do nosso tempo carnal. Cada um de nós contribui de forma única com o mundo, deixando suas pegadas na areia, mas há aqueles que as marcam em cimentos.
Não estou falando de génios, astros, ou qualquer tipo de pessoa famosa nos livros de história. Estou falando da forma como tocamos as pessoas a nossa volta. Interações com outras pessoas podem ser boas ou ruins, pode ser em forma de abraço ou de um soco, mas as consequências criam vertentes/marcas.
Por exemplo, uma criança educada com amor, carinho, respeito e limites, poderá passar isso para seus filhos e esses para os seus, deixando um legado no mundo que perpetuara de geração para geração. Claro que além do ninho familiar haverá interações com outras pessoas que podem fazer isso mudar no decorrer do tempo.Um professor pode dar uma vida nova a um aluno com suas palavras em aula, da mesma forma que pode arruinar os sonhos deste.
Isso me faz pensar que não somos só responsáveis por nossas vidas, mas que devemos rever como nossas vidas atingiram outras, e que isso poderá ser passado adiante. Será que não está na hora de pararmos e nos perguntarmos sobre o que estamos deixando para o mundo? Como contribuirei para me manter imortal?
E eu? Bem, não sei o que deixarei nesse mundo, talvez esse texto consiga tocar alguém que passara essa reflexão adiante né, ou será apenas uma ilusão minha, crer que possamos “viver” para sempre através do que fizemos em vida.
Não só na ficção a imortalidade está presente, é um debate constante no mundo, será que um dia acharemos alguma formula para a “vida eterna”? Seja ela natural ou através de avanços tecnológicos?
Não sei. O que sei, é que a imortalidade existe sim, não no conceito que a maioria busca, não no plano físico, mas existe. Não vou entrar em mérito de que nem o universo é eterno que tudo um dia acaba, mas enquanto o mundo existir seremos todos imortais.
A essa altura, entre erros de português e frases mal escritas, muitos devem estar pensando que estou maluco, que de tantos desenhos e videogames meu cérebro finalmente fritou, mas não, acho que esse é somente um momento de reflexão e que a minha visão de imortalidade é diferente da que todos procuram.
Uma ideia, um ensinamento, uma ação ou a falta dela, simples palavras, gestos ou ações do dia a dia nos tornam imortais. Cada interação com outras pessoas e até mesmo com a natureza, pode nos levar a existir muito além do nosso tempo carnal. Cada um de nós contribui de forma única com o mundo, deixando suas pegadas na areia, mas há aqueles que as marcam em cimentos.
Não estou falando de génios, astros, ou qualquer tipo de pessoa famosa nos livros de história. Estou falando da forma como tocamos as pessoas a nossa volta. Interações com outras pessoas podem ser boas ou ruins, pode ser em forma de abraço ou de um soco, mas as consequências criam vertentes/marcas.
Por exemplo, uma criança educada com amor, carinho, respeito e limites, poderá passar isso para seus filhos e esses para os seus, deixando um legado no mundo que perpetuara de geração para geração. Claro que além do ninho familiar haverá interações com outras pessoas que podem fazer isso mudar no decorrer do tempo.Um professor pode dar uma vida nova a um aluno com suas palavras em aula, da mesma forma que pode arruinar os sonhos deste.
Isso me faz pensar que não somos só responsáveis por nossas vidas, mas que devemos rever como nossas vidas atingiram outras, e que isso poderá ser passado adiante. Será que não está na hora de pararmos e nos perguntarmos sobre o que estamos deixando para o mundo? Como contribuirei para me manter imortal?
E eu? Bem, não sei o que deixarei nesse mundo, talvez esse texto consiga tocar alguém que passara essa reflexão adiante né, ou será apenas uma ilusão minha, crer que possamos “viver” para sempre através do que fizemos em vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário